É uma insanidade o que se está a fazer ao Albói!
Por omissão, ignorância ou interesses mesquinhos, vai-se infernizar a vida dos residentes para dar espaço à diversão noturna e oportunidade ao desmando, bebedeira e outras coisas ainda piores.
1)
Os Bairros antigos não são, apenas, "cenários" - bucólicos ou esquisitos -, nem os residentes "espécimes" - humanas extravagantes -, que se expõem à voragem parola de quem usa o recato e singularidade dos espaços para comportamentos indevidos ou fruições voyeuristas.
Os Bairros são comunidades, lugares e espaços, íntimos, ricos de uma vida com memória e laços com história. Tal como as famílias, gostam e sabem acolher visitas, mas rejeitam intrusos. E intruso é, não apenas quem se intromete, mas também quem lhe cria a oportunidade.
Num Bairro, o comércio e os serviços são os próprios disso – são apoios à residência – e a animação é a própria da vida que ai se faz – tem um carater gregário.
Obviamente que há festa, como em nossas casas, feita para os amigos e outros que presamos –, coisa que acontece nos dias e horas que nos convêm, ou, quanto muito, quando não nos perturbam.
Não perceber isto, é não perceber nada do que é básico na organização e gestão do espaço urbano e da vida das pessoas que o habitam: os cidadãos. Desrespeitar isto é uma violência, um disparte que todos pagaremos caro.
2)
No Albói a coisa – as esplanadas para a diversão noturna; o tráfego de atravessamento; a segmentação do jardim e os vários desrespeitos da lei –, faz-se em nome de um projeto estratégico e estruturante e transversal e incontornavelmente, dito – obviamente – "sustentável": o Parque da Sustentabilidade (PdS).
Para viabilizarem tal coisa – o PdS – a câmara a universidade e mais uns quantos, tiveram de se organizar numa "parceria" – "parceria para a regeneração urbana" -, e à volta deste conceito, num mesmo território, montaram um projeto que é a soma dos projetos do interesse de cada um.
À pala disso todos os envolvidos receberam algum do dinheiro que nós, e outros europeus, já antes tínhamos mandado para Bruxelas, dinheiro esse ao qual tiveram, obviamente, de juntar mais algum, neste caso apenas nosso e para somar ao(s) calote(s) (pelo menos de alguns).
Estava montada a cena: ninguém era – sozinho –, responsável pelo que andava (e anda) a fazer o parceiro, e a câmara, "coitada" – a mais causticada -, dizia-se "coberta" pelos doutos pareceres de uns e pelos silêncios coniventes dos demais, circunstância que a todos lá ia permitindo fazer o seu e passar, incólume, por entre os pingos da reclamação cívica.
Mas não passarão pelo julgamento das pessoas-de-bem, e da história. Quer os daqui que fazem, quer os outros que lhes dão a massa e o mando; quer os que se calam mas consentem, quer os que se demarcam mas se ficam: todos serão convocados.
Tudo isto e todos estes têm nomes e para memória futura, ou para quando o caldo entornar, e alguém vier a julgar os resultados – nalguns casos ilegais –, temo que o que prezo, quem estimo e os amigos envolvidos, não fiquem a salvo.
3)
Não chega que a Universidade – pela voz do Reitor, Prof. Doutor Manuel Assunção –, e que a ADERAV – pela do Eng.º Lauro Marques – se distanciem do processo e se demarquem de alguns resultados (*1). Não chega que outros parceiros (sem que se saiba), tenham desistido ou rejeitem a coisa. Não chega que, na Comissão de Acompanhamento do Projeto, o Prof. Doutor Carlos Borrego denuncie a insustentabilidade geral e específica, quer da iniciativa, quer de muitos das suas intervenções (*2). Não chega que um conjunto muito importante de cidadãos comuns (*3), ou com formação e desempenhos de referência (*4), venha a insurgir-se com o que se passa. É preciso que todos sejamos mais claros e consequentes.
Espera-se que todos esses – e mais os outros, a começar pelos parceiros e quem os apoia (*5) –, venham a público dizer o que se lhes oferece sobre o essencial do PdS e, muito concretamente, sobre o projeto de que aqui hoje se fala: o da instalação de diversão noturna no Albói.
Ao contrário doutros, penso que (pelo menos) alguns o farão, apoiados no bom senso ou na competência e, em qualquer caso, como expressão da verticalidade da respetiva postura cívica.
Veremos!
(*1), Ver Diário de Aveiro de 5/11/2012 e 15/11/2012, respetivamente
(*2), Em reunião da Comissão de Acompanhamento do Projeto realizada em 16/03/2012
(*3), Amigos da Avenida, Plataforma Cidades e muitos outros individualmente
(*4), Júlio Pedrosa, Carlos Borrego, Casimiro Pio e outros, nomeadamente, no manifesto de Plataforma Cidades de 28/05/2010.
(*5), Fernando Marques, da Junta de Freguesia da Glória; Artur Calado, da Inova-Ria; Vítor Torres do Clube de Ténis de Aveiro; Manuel Assunção, da Filarmónica das Beiras e Jorge Silva, da Associação Comercial de Aveiro. Bem como Vitor Correia, da Companhia de Teatro "O Efémero"; Eduardo de Sousa (Atita), dos Amigos do Parque; Paulo Rebocho, da Associação Água Triangular; Fátima Mendes, Florinhas do Vouga; Ordem Terceira de S. Francisco; Paulo Domingues, da QUERCUS Aveiro. E ainda, Nuno Vasconcelos, da IHRU; Gonçalo Couceiro, do IGESPAR. E finalmente, Ana Abrunhosa e – sobretudo -, Pedro Saraiva, da CCDR-C.
Não esquecendo, obviamente, os académicos e os investigadores (de algum modo ligados ao Projeto), nomeadamente, Artur da Rosa Pires; Liliana Xavier de Sousa; José Claudino Cardoso.
Mas também, Carlos Marques, do Conservatório de Música de Aveiro; Manuel Assunção, da Universidade de Aveiro e Lauro Marques, da ADERAV, que já se afastaram do projeto, ou se distanciaram de alguns resultados, mas nada disseram deste – o do Albói – que é, obviamente, o que maior impacto sociocultural terá, para os cidadãos, no curto prazo.
http://www.pompiliosouto.blogspot.com
Aveiro_20NOV12; Pompílio Souto; Arquiteto
Proposta aprovada pela CM Aveiro
JARDIM DA PRAÇA CONSELHEIRO QUEIROZ
A versão actual substitui as zonas de pavimento preparadas para o atravessamento por zonas ajardinadas.
A obra em execução
Divulgação de apelo da comissão de moradores do Alboi
'Consta-se que haverá uma estrada a atravessar o Largo Conselheiro Queirós (a autarquia não esclarece a comissão de moradores sobre a natureza da obra em construção). Perante esse facto propõe-se que amanhã, às 14 horas, se organize uma concentração no Largo'
Carta Presidente da CM Aveiro aos moradores (22 MAIO 2010)
Biólogas contestam abate de choupos no Alboi
http://www.diarioaveiro.pt/noticias/aveiro-biologas-contestam-abate-de-choupos-no-alboi
fonte: http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/687087.html 24 Outubro 2011
PROJECTO "REABILITAÇÃO DO ALBOI E LARGO JOSÉ RABUMBA"
Aprovada em Reunião de Câmara, no passado dia 14 de Outubro, a proposta de alterações ao projecto "Reabilitação do Alboi e Largo José Rabumba" prevê três alterações ao projecto base.
As alterações, que não têm quaisquer implicações no Procedimento Concursal em curso, encontram-se explanadas na imagem seguinte, assentam em reforço ou alterações de sentidos de trânsito e pelo não atravessamento viário do actual jardim.
http://www.cm-aveiro.pt/www/Templates/GenericDetails.aspx?id_object=35886&divName=2&id_class=2
PIQUENIQUE NO ALBOI
ATÉ AO LAVAR DOS CESTOS É VINDIMA
Esta é a conclusão tirada da entrevista da Drª. Maria da Luz Nolasco, Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Aveiro, concedida à Rádio Terra Nova, no passado sábado, dia 29 de Junho.
Assim, os moradores do Bairro do Alboi vão levar a efeito um piquenique no Largo do Jardim do Alboi e para o qual convidam todas as pessoas a participarem neste evento.
Tragam o farnel, a mesa e as cadeiras e juntem-se à luta dos moradores do Alboi pela defesa do seu Jardim e do seu Bairro.
Sábado, dia16, pelas 13h,todos ao Jardim do Alboi.
CORTAR O ALBOI AO MEIO? NÃO!
A COMISSÃO DE MORADORES
A primeira versão do projecto da CMA para o Alboi.
Este projecto já sofreu algumas alterações. Apesar de amplamente solicitada não está disponível publicamente a nova versão do projecto.
Pela informação que foi possível recolher a proposta 'da rua pelo meio do jardim' ocorre sobretudo para resolver o 'problema' do cruzamento entre Rua Magalhães Serrão e Rua da Liberdade (em frente à CivilCasa).
Com alguma 'boa vontade' julgamos ser possível encontrar uma alternativa (provavelmente bem mais barata e de fácil implementação), com enormes benefícios para o Bairro e comunidade que ali habita!
Mas os receios dos moradores estão também relacionados com o risco de transformação do Alboi num destino de animação nocturna (‘uma nova Praça do Peixe’), potenciado pela construção da ponte pedonal do Rossio, que liga o jardim ao Alboi.
POPULAÇÃO DO BAIRRO DO ALBOI VAI MANIFESTAR-SE CONTRA ESTRADA PROJECTADA PELA CMA QUE CORTA AO MEIO O LARGO CONSELHEIRO QUEIRÓS (TERRANOVA)
O Jardim Cortado ao Meio, TSF - Sinais de Fernando Alves
http://www.tsf.pt/Programas/programa.aspx?content_id=903681&audio_id=1893101
'REDES SOCIAIS TÊM CONTRIBUÍDO PARA MOBILIZAÇÃO DE CIDADÃOS: O CASO DOS MORADORES DO ALBOI'
'Mais uma vez o jornal Público voltou a este assunto (27 Junho, Local Porto) do esventramento de um bairro de Aveiro (Alboi) que tudo obrigaria a preservar e quando muito a manter em bom estado e sem tocar em nada do que lhe é essencial.
A linguagem orweliana que hoje nos domina faz com que a CâmaraMunicipal de Aveiro inclua o esventramento no chamado Parque da Sustentabilidade.
Para esses senhores, sustentabilidade é transformar um bairro pacato, tranquilo, comunitário, numa zona de passagem de mais fluxos de trânsito, contra o desejo e opinião de 90 por cento dos moradores. E tudo isso implicado num gasto que, iva incluído, beira o milhão de euros.
Afinal a austeridade parece ainda não ter chegado às calinadas urbanísticas de alto grau. Ainda há dinheiro para atirar pela janela fora. Além do problema de como o pagar (pois não se supõe o município de Aveiro rico ao ponto de atirar um milhão de euros próprios pela janela, as verbas devem incluir pelo menos uma parte que forçará a endividamento, supõe-se), ainda deixará atrás de si um rasto de destruição e um crime patrimonial, estético e social.
Nisto de destruir e atirar dinheiro pela janela os vários partidos, independentemente da sua sigla, parecem competir pelo primeiro lugar no pódio'.
José Carlos Marques (Porto)
Em Junho de 2010 a Plataforma Cidades, dinamizada pelo Arquitecto Pompílio Souto, produziu o seguinte Apelo aos Parceiros do 'Parque da Sustentabilidade' (onde se integra o projecto para o Alboi):
'Apelo aos Parceiros no Projecto (documento completo aqui)
1)
Do ponto de vista conceptual, a tipologia de projecto, de propósitos e de instrumentos subjacentes à iniciativa Parque da Sustentabilidade é muito interessante e inovadora.
2)
As parcerias constituídas envolvem entidades que, nalguns casos, são referências nas respectivas áreas de actuação, coisa que é importante todos salvaguardarem, quer para seu governo, quer para nosso benefício.
A dimensão do que se tem em vista realizar é enorme, bem como o seu impacto, sendo que este é, nalguns casos, dificilmente reversível.
3)
O enquadramento estratégico dos casos a tratar; as soluções previstas, os resultados induzidos por grande parte dos projectos conhecidos, e, sobretudo, o modo como, em tudo isso, se incluíram os cidadãos – as suas dúvidas e certezas –, suscitaram um enorme clamor público e uma bastante significativa contestação.
4)
Questionam-se não só opções, mas também – e, sobretudo –, a falta de divulgação fundamentada do que se pretende e de abertura à participação dos cidadãos na busca dos desenvolvimentos e opções que melhor sirvam a cidade.
Este questionamento – ao invés do que alguns pensam – constitui, de facto, um contributo muito positivo e, corresponda ou não aos propósitos dos Parceiros no Projecto, é hoje já uma aquisição que todos devemos vivamente saudar.
5)
Neste quadro, e tendo em conta que agora é (ainda) mais premente o rigoroso escrutínio da oportunidade dos investimentos; considerando que a razão de ser e bondade de um qualquer projecto, hoje, já não deve ser, sobretudo, a facilidade de financiamento das respectivas obras, apelamos:
a) Aos Parceiros no Parque da Sustentabilidade
i. Que, recorrendo às especiais competências e responsabilidades de alguns e a importância de todos no processo, reavaliem os conteúdos e a oportunidade das soluções projectuais e dos investimentos previstos;
ii. Que, nesse processo, não deixem de ter em conta o contraditório constituído pelos Cidadãos, a cada um, a cada caso e a todos, dando resposta clara e sustentada;
iii. Que, perante o eventual dilema de perder comparticipações ou ganhar qualidade e sustentabilidade (disciplinar e pública), nos projectos, optem por esta última;
b) Aos Cidadãos, apela-se que continuem a identificar dúvidas e a procurar respostas, porque, sendo isso justo e bom, é um modo de qualificar os processos e os produtos, neste caso, ajudando a construir a Cidade Querida'.
O apelo foi subscrito por várias personalidades aveirenses (entre as quais os Professores Júlio Pedrosa e Carlos Borrego) e mereceu as seguintes respostas.
Maria da Luz Nolasco, Vereadora do executivo da Câmara de Aveiro em entrevista à Rádio Terranova (29 Junho 2011)
'as populações abrangidas não se devem sentir derrotadas porque tudo é reversível e naquele caso basta que as pessoas se manifestem em desacordo, para o desenho de alterações ser redesenhado, para se ajustar às ambições do povo que deve lutar por aquilo em que acredita'
Defesa do Alboi, um bairro típico de Aveiro, está a ser retratada em documentário
http://jornal.publico.pt/pages/section.aspx?id=71849&d=27-06-2011
Por Maria José Santana
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O compositor e realizador aveirense Joaquim Pavão filmou a luta dos moradores contra um projecto urbanístico camarário que, teme, vai alterar a identidade daquele lugar
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'Há vários meses que os moradores do bairro do Alboi, no centro da cidade de Aveiro, vêm lutando contra o projecto urbanístico que a câmara municipal pretende implementar naquele núcleo urbano. Temem que o bairro histórico perca a sua identidade e não aceitam equacionar a possibilidade de ver o seu jardim cortado ao meio com a abertura, prevista, de uma nova estrada. O processo inspirou o aveirense Joaquim Pavão a intervir à sua maneira, realizando um documentário que pretende divulgar no país mas também junto de vários organismos europeus.
A autarquia presidida por Élio Maia tem ignorado os protestos e continua a insistir no projecto, que se insere numa intervenção urbanística mais abrangente - o chamado Parque da Sustentabilidade. A divergência e a antevisão do resultado levaram Pavão, um compositor e professor de música que tem vindo a lançar-se também como realizador, a "documentar um crime no património físico e social da cidade que irá destruir o espólio e sabedoria acumulada ao longo de várias gerações de interacção comunitária". "Se não posso alterar, posso documentar", argumentou ao PÚBLICO Joaquim Pavão.
O realizador não se conforma com a ideia da autarquia de "transmutar uma zona ímpar de características microssociais com uma história riquíssima para uma abrangência e um vazio inexplicáveis", denuncia, razão pela qual começou a ir para a rua recolher os testemunhos dos moradores. Num segundo capítulo, serão apresentados depoimentos de "técnicos e especialistas nas áreas de planeamento, urbanismo e arquitectura e sociologia", desvenda Joaquim Pavão.
Este documentário reserva ainda espaço para que a Câmara de Aveiro exponha a sua posição, mas a autarquia ainda não respondeu ao desafio do realizador. "Ainda estou confiante que poderei acrescentar a autarquia neste documento. Até agora, apenas foi concedido o silêncio, atitude demasiado comum e frequente, que espelha bem uma postura de governação local, desajustada do tempo e dos desafios contemporâneos", lamenta.
Mas uma coisa é certa: com ou sem testemunho da autarquia, o documentário irá avançar - as filmagens com os moradores já foram concluídas - e começar a ser lançado na Internet, em "pequenos capítulos", revelou o realizador. Segundo avançou ainda Joaquim Pavão, este é "um projecto financiado pelo cidadão", uma vez que está a ser custeado pelos envolvidos na sua concretização. "Estamos a pagar para deixar o nosso testemunho numa altura onde a liberdade de expressão não é acompanhada por consciência auditiva", justifica.
A ameaça de vir a ser construída uma estrada a meio do jardim do bairro é o principal motivo do descontentamento dos moradores do Alboi. Estes contestam ainda a ideia de instalar esplanadas no bairro e não se têm cansado de levar os seus protestos para as redes sociais e a comunicação social. Mas sem efeito. "É estranho que a autarquia não dialogue e procure uma alternativa quando 90 por cento dos moradores discordam frontalmente da proposta apresentada", reforça Joaquim Pavão'
'A ideia é lançar pequenos capítulos ao longo do tempo, com relatos de “todas as partes” envolvidas, diz Joaquim Pavão
O realizador Joaquim Pavão está a gravar um documentário sobre o Alboi que visa alertar contra o projecto urbanístico que a Câmara de Aveiro pretende desenvolver no bairro. “Trata-se de um de um esforço de documentação - o primeiro do género em Aveiro - sobre um projecto que é um atentado contra o património humano e urbanístico da cidade”, refere o autor.
A ideia é lançar pequenos capítulos ao longo do tempo, com relatos de “todas as partes” envolvidas. A autarquia foi convidada a fazer uma exposição mas “ainda não respondeu”, lamenta Joaquim Pavão, que tenciona também obter depoimentos de outros parceiros do Parque da Sustentabilidade para “dar a conhecer o projecto através de dados concretos e opiniões técnicas”.
As filmagens com os moradores já foram feitas e recolheram uma “ampla adesão”. “Não são meros contadores de estórias, velhos do Restelo. São homens e mulheres que sabem o que querem para a sua cidade e que se preocuparam em levantar questões em relação ao projecto que nunca mereceram a adequada resposta”, refere Joaquim Pavão.
O primeiro capítulo do documentário, com cerca de 45 segundos, deverá ser lançado nos próximos dias na Internet e enviado a vários organismos nacionais e europeus, em versões em português e em inglês. O objectivo, diz o realizador, é garantir a “internacionalização” do debate, muito centrado “na forma como o poder local tem respondido às preocupações” populares'.
Mais informação na Edição em Papel do Diário de Aveiro.
PLANO B PARA O ALBOI
Subscritores da carta
José Carlos Mota, Gil Moreira, Filipa Assis, Cristina Perestrelo, Gaspar Pinto Monteiro, João Martins, Érico Albuquerque, Hernâni Monteiro, Gustavo Tavares, Carlos Naia, Sara Silva, Joana do Vale Pereira, Tiago Monge, Mário Cerqueira, Catarina Souto, Luis Galiza, João Fernandes, Maria José Valinhas, Mário Cunha, José Simões, Gracinda Martins, José Vitória, Oscar Mota, Filomena Sousa, Manuel Sousa Pinto, José Carlos Marinho, Cristina Carapito Krausshar
[se desejar subscrever a carta - Plano B para o Alboi - envie-nos um email para amigosdavenida]
Obras no Alboi começam em Agosto, DA
Alboi intensifica luta: “Não deixamos começar as obras”
Bairro do Alboi vai ter menos lugares para estacionar
Largo do Alboi cortado ao meio, JN
Élio Maia desempatou votação sobre intervenção no Bairro do Alboi